O crescimento do E-commerce no Brasil em 2018
Com estimativa de crescimento de até 15% em 2018, os brasileiros continuam movimentando o e-commerce, mudanças significativas na maneira de comprar mostram as tendências e preferencias nesse ano.
Moda e acessórios continuam liderando a lista dos mais procurados no e-commerce, seguidos por cosméticos e perfumaria, eletrodomésticos, casa e decoração, telefonia e celulares, livros e assinaturas, esporte e lazer, informática, alimentos e bebidas, e por fim, eletrônicos. No entanto, o comercio de telefonia e celulares lidera no volume financeiro.
Preferindo compras a vista no lugar de parcelamento no cartão, esse dado mostra uma maior maturidade na hora de comprar, essa preferencia mostra também o medo de uma dívida futura, parcelamentos no cartão são preferencialmente feitos em compras de maior volume financeiro, com vantagens como parcelamento sem juros e primeira parcela protelada, os varejista dão preferencia a este tipo de compra.
Outro aspecto que impulsionará as vendas no e-commerce é a Copa do Mundo, o maior evento de futebol mundial movimentará principalmente as vendas de televisores, artigos esportivos e bebidas. impulsionando as vendas sazonais, que possuem maior movimentação em novembro, antecipando compras para o natal e a black friday.
Cerca de 22 milhões de brasileiros fez pelo menos uma compra em um site internacional em 2017, gastando em média US$36,8, cerca de R$117,8, os sites chineses ainda são os queridinhos na hora das compras internacionais, os preços baixíssimos compensam a espera pela entrega e a possibilidade da mercadoria acabar barrada na alfandega.
Anúncios de frete grátis atraem o consumidor para a compra, uma bela jogada dos varejistas para movimentar o mercado, visando competir com as compras internacionais.
Se mostrando mais consciente na hora da compra, o brasileiro promete movimentar o e-commerce no ano de 2018, com faturamento estimado em R$ 69 bilhões até o fim do ano.
fonte: https://www.ecommercebrasil.com.br/noticias/e-commerce-deve-crescer-15-em-2018-e-chegar-a-r-69-bi-de-faturamento/